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29 de junho de 2010

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Meu silêncio nunca precede nada, são apenas hiatos de coisas que não consigo ser.
E quando falo, são hiatos das coisas que não sei existir.

Não é culpa do verbo


E amar tanto...
Depois de um tempo me dei conta que o que amo não é o verbo definido.
É a vida indefinida.
E dói,
e não é mais.
É Nada

Extranjero

Hasta ahora de mucho no me sirvió mi nueva lengua
mi nueva casa
rutina.
Y claro,
el yo sigue el mismo.