Havia um
tempo. Aquele tempo sem muito.
Aquele tempo de gente passado, aquele tempo em que não se pensava.
Aquele tempo no qual se perguntava, tempo de ser mais e pensar menos. Tempo no qual não se receia e se faz. Meu tempo de tentar mudar alguma coisa que até hoje não mudou nada.
O meu tempo é Lispector, é quando, mas sem onde.
Com despedidas.
Atos breves e gestos propositais.
No meu tempo eu quero fugir, quem dera para dentro...se pelo menos lá eu tivesse a certeza de que encontraria algo.
Quiçá se talvez encontrasse poderia ser interessante, minimamente curioso: como seria se me olhasse nesse espelho? Nada de conclusões, filosofias ou anedotas: meu olhar para dentro apenas.
Foi.
E adeus.
Aquele tempo de gente passado, aquele tempo em que não se pensava.
Aquele tempo no qual se perguntava, tempo de ser mais e pensar menos. Tempo no qual não se receia e se faz. Meu tempo de tentar mudar alguma coisa que até hoje não mudou nada.
O meu tempo é Lispector, é quando, mas sem onde.
Com despedidas.
Atos breves e gestos propositais.
No meu tempo eu quero fugir, quem dera para dentro...se pelo menos lá eu tivesse a certeza de que encontraria algo.
Quiçá se talvez encontrasse poderia ser interessante, minimamente curioso: como seria se me olhasse nesse espelho? Nada de conclusões, filosofias ou anedotas: meu olhar para dentro apenas.
Foi.
E adeus.
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